quinta-feira, março 27, 2008

Amar... amar sempre!

Imagem dum trabalho da anA


Não deixem de ler o artigo todo, se não tiverem tempo agora, voltem logo.

Saber amar as crianças vai torná-las adultos emocionalmente saudáveis.

Tornarmo-nos seres humanos é poder em cada momento da nossa vida fazer pelo outro, seja ele quem for, aquilo que gostariamos que nos fizessem a nós .

Quando uma criança já no útero da mãe recebe estímulos emocionais de rejeição seja porque o casal não queria aquela gravidez por n razões, seja porque ela mesma, a mãe sentiu-se rejeitada pelo companheiro afetivo ou sentiu a rejeição dele pela conseqüência do ato que deveria ter sido amoroso entre os dois, fatalmente experienciará a sensação de ter sido abandonada pelo mundo espiritual.
Desta forma ao vir ao mundo, a criança já traz em seu inconsciente a marca de um trauma. Isto por si só pode desencadear na criança sentimentos de abandono e rejeição pelo pai, sensação de abandono nos relacionamentos que vier a experimentar, criando uma frieza e distanciamento em relação aos outros, sensação de não ser amado e não poder amar, dificuldade de estabelecer contato com o outro o que leva a pessoa a sentir-se isolada e abandonada, incapacidade de nutrir e de se sentir nutrido por falta da ligação nutridora com a mãe ou com o pai ou, na pior das situações, com ambos.

Agora o artigo na totalidade
O que todo adulto deveria saber

A crescente preocupação com a saúde emocional da criança é plenamente justificada, pois o custo pago pela sociedade pelo tratamento e cuidados com os que sofrem com os descuidos emocionais é imenso, ao longo da vida de um cidadão. Hoje já é perfeitamente aceito que a saúde, ao longo de toda a vida do indivíduo, está correlacionada à qualidade dos cuidados emocionais básicos que se recebe desde a mais tenra idade e mesmo desde o período vivenciado dentro do útero da mãe. Até a qualidade de aceitação da gravidez influencia na vida emocional da criança e posteriormente no adulto.

A capacitação para se adquirir a maturidade emocional tem raízes bem no princípio de nossas vidas. E se a personalidade adulta é fortemente influenciada pelas mais tenras experiências, todo cuidado que tenhamos com a vida emocional da criança estará atuando preventivamente na boa adaptação e capacitação do adulto para a vida plena e saudável.

Embora isto ainda seja pouco reconhecido pelos profissionais do campo de saúde, excluindo aqueles que lidam com a saúde mental e alguns poucos outros, ainda há muito pouco empenho para formação adequada daqueles que são os principais responsáveis pelo desenvolvimento da personalidade das crianças, dessas pequeninas criaturas que virão a constituir e participar ativamente do futuro de uma sociedade, cidade, estado, país e planeta, enfim participar com sua cota única e expressão individualizada para o que chamamos de humanidade.

A esses responsáveis – pais, educadores e administradores públicos está delegada a responsabilidade da criação de um mundo mais humano, pois são eles os responsáveis pela capacitação de preparar a criança num adulto emocionalmente maduro e, portanto preparado para uma vida adulta plena e saudável.

Nenhuma educação e formação atingirão esta meta se não envidarmos esforços para a preservação física, emocional, mental e espiritual da criança ajudando-a a se tornar aquele ser que ela já é em sua essência. É desta preservação que se obterá seres amorosos para consigo mesmos e para com os outros e, portanto seres que se auto-estimam e conseqüentemente capacitados a reconhecer o valor do outro.

A criança apenas precisa desse respaldo familiar, grupal, social para que possa desabrochar plenamente a sua “flor única”, que é no fundo sua contribuição no contexto em que vive ou no contexto no qual ela se estabelecerá, dependendo de suas escolhas pessoais. Onde quer que ela esteja, se tiver bases emocionais, mentais e espirituais bem estabelecidas e de acordo com a sua natureza interna, estará derramando no ambiente com quem ou com que se relacionar, os seus dons únicos de acordo com seus princípios e ideais mais elevados. E, portanto colaborando para com o surgimento e estabelecimento de uma sociedade mais humana.

Tornar-se humano significa poder em cada momento da sua vida fazer pelo outro, seja ele quem for, aquilo que gostaria que fizessem para com ele mesmo.

O que nos choca é a pouca importância que se dá a serviços para prevenir e harmonizar os problemas de saúde emocional, mental, espiritual da criança. Um esforço razoável tem sido destinado a diagnosticar os problemas, porém muito pouco empenho tem sido envidado para solucioná-los, ou seja, atuar construtivamente no âmbito em que eles são criados e originados.
Muito pode ser feito mesmo antes de se encaminhar uma criança para a psicoterapia intensiva devido a seu comportamento destoar em relação a outras crianças. O fato de se encaminhar uma criança para a psicoterapia por si só já a estigmatiza. Jamais cansarei de escrever e dizer que a “criança não é o problema” mas sim a incapacitação da sociedade - família, educadores e administradores - em assumir suas parcelas de responsabilidade perante o desafio de contribuir para a saúde emocional, mental, espiritual e física da criança. Se a criança receber a nutrição necessária afetiva, emocional, mental, espiritual adequada dos responsáveis que compartilham de sua formação, sem dúvida resultará num adulto perfeitamente preparado para a execução de seu papel social e para seu próprio processo evolutivo de alma. Convido os leitores desse jornal a fazer profunda reflexão do quanto cada um pode colaborar para que a criança, não importa filho de quem seja, receba o cuidado e o respeito de que ela necessita para tornar-se um adulto emocionalmente maduro, capacitado para enfrentar os desafios da vida.

Numa primeira leitura desse tema alertamos para a responsabilidade social dos diversos setores sociais responsáveis pela formação do adulto saudável. Toda criança tem o direito de vir a um mundo acolhedor, afetivo e amoroso e, sobretudo, só deveria ser chamada a este mundo quando pais estivessem plenamente conscientes em querê-la. Nenhuma criança deveria ser gerada em ambientes conturbados pela falta de respeito, e pela falta de maturidade psico-emocional dos pais e muito menos como um álibi para forçar casamentos ou segurar relacionamentos que estão desgastados. Pois a criança que nasce e cresce num ambiente inóspito para seu desenvolvimento estará fadada a arcar com danos emocionais e psíquicos e muitas vezes até físicos que a prejudicarão ao longo de toda a vida, se ela não tiver oportunidade de resgatar a própria essência no desenrolar de sua vida.

Quando a criança se desenvolve em ambientes inóspitos à sua saúde mental e emocional cresce se tornando adolescente e depois adulta fisicamente, porém o desenvolvimento emocional não acompanha na mesma medida, em função do despreparo dos pais, educadores e administradores. Então teremos adultos carentes, com feridas emocionais, às vezes profundas, que passarão a projetar suas necessidades afetivas não preenchidas, seus medos, suas insatisfações, sua sensação de menos valia, suas inseguranças, seus sentimentos de baixa estima, responsabilizando o meio e as pessoas ao redor delas pelo o que sentem. Ou irão desenvolver compensações buscando um preenchimento de suas insatisfações que atuam de forma inconsciente, apenas no plano material da vida, que é a chave mestra utilizada pela mídia para alimentar o consumismo criando a ilusão de que a conquista material é que traz a felicidade.

Na prática psicoterápica é imprescindível o trabalho com a dinâmica familiar para que uma criança possa ter oportunidade de vivenciar a experiência da vida, ganhando amadurecimento, capacitando-se para a autonomia, para encarar as mudanças com tranqüilidade, para se manter motivada à comunicação e interesse pelo aprendizado, para aprender a dar e receber amor, aprendendo a se auto-expressar criativamente, aprendendo a se conectar e reconhecer sentimentos e confiar neles, aprendendo limites seguindo normas estabelecidas e se conectar plenamente com a realidade.

De modo geral apesar dos pais na sua grande maioria serem bem intencionados são também muito mal informados e até mesmo, vítimas inocentes de velhos preconceitos que perduram. Confiam que por estarem razoavelmente saudáveis e felizes, isto seria o bastante para seus filhos esquecendo-se que os tempos são outros e que nada é igual ao passado e que ninguém é igual a ninguém, pois recebemos ao sermos gerados, uma centelha única e que precisamos ser honrados em nossa qualidade de filhos de Deus.

Não há mais espaço diante de tantos dados científicos sobre educação e formação, para uma sociedade responsável virar as costas aos apelos de um necessário reajuste na preservação física, mental, emocional e espiritual de uma criança.
Hoje, há informação técnica e científica suficiente que mostra os prejuízos de atitudes de desamor para com as crianças. É tempo e momento para arregaçarmos as mangas - pais, educadores e administradores!

Quando uma criança já no útero da mãe recebe estímulos emocionais de rejeição seja porque o casal não queria aquela gravidez por n razões, seja porque ela mesma, a mãe sentiu-se rejeitada pelo companheiro afetivo ou sentiu a rejeição dele pela conseqüência do ato que deveria ter sido amoroso entre os dois, fatalmente experienciará a sensação de ter sido abandonada pelo mundo espiritual.
Desta forma ao vir ao mundo, a criança já traz em seu inconsciente a marca de um trauma. Isto por si só pode desencadear na criança sentimentos de abandono e rejeição pelo pai, sensação de abandono nos relacionamentos que vier a experimentar, criando uma frieza e distanciamento em relação aos outros, sensação de não ser amado e não poder amar, dificuldade de estabelecer contato com o outro o que leva a pessoa a sentir-se isolada e abandonada, incapacidade de nutrir e de se sentir nutrido por falta da ligação nutridora com a mãe ou com o pai ou, na pior das situações, com ambos.
Em casos extremos o medo de se sentir rejeitado e abandonado pode ser acompanhado por uma sensação profunda de vergonha, ou ainda sensação de ter sido abandonado por Deus levando-a a experimentar um desespero de alma como se não houvesse luz no fim do túnel ou ainda uma sensação de nunca se sentir em casa, como se não tivesse nenhuma raiz com seu grupo, com o seu lugar. Convido os leitores a refletirem sobre as informações acima e perceberem que podemos sim tornar o mundo melhor, porém somente através da mudança de consciência e conseqüente mudança de atitudes.

Continuamos a explorar esse tema, pois ele é de suma importância para a vida de todos nós e a possibilidade de alcançarmos auto-realização depende sobremaneira de tudo o que foi plantado em nossas mentes e corações na infância.

Muito sofrimento poderia ser evitado às crianças e posteriormente ao adulto, se o adulto se tornasse mais consciente da origem espiritual dos seres. Somos seres espirituais encarnados num corpo físico. Portanto a relação sexual deveria ser considerada um ato sagrado, pois é através dela que a alma de uma nova criatura é ancorada no plano terrestre. E muitos são os exemplos de situações em que crianças são vítimas da rejeição ao serem ancoradas na Terra: filhos de mães solteiras e de pais irresponsáveis; filhos de famílias numerosas cujas mães não têm a colaboração do marido para o necessário controle do ato sexual que assegure a não gravidez; crianças geradas à revelia de um dos parceiros, crianças geradas sob a expectativa de sexo oposto ao que ela é; criança gerada de forma inconsciente quando não desejada profundamente pelo casal etc. A humanidade precisa evoluir em consciência e perceber que somos diferentes de animais que não possuem ainda o poder de escolha sobre suas próprias vidas. FILHO É ESCOLHA CONSCIENTE.
A criança que traz registrado em seu corpo emocional o sentimento de rejeição pode desenvolver atitudes defensivas de cinismo e de desconfiança nas relações, podendo permanecer em relacionamentos abusivos ou ter dificuldade de se libertar deles e desenvolver dependência emocional mesmo vivenciando desprezo de seu parceiro e ou ainda desenvolver atitudes de extrema carência afetiva ou de pena de si mesmo. Todos nós reconhecemos facilmente todos esses comportamentos humanos deploráveis.

Pode também, defensivamente, apresentar atitude de frieza e distância emocional ou desenvolver “falsa persona” para se sentir aceito pelos outros ou ter dificuldade em iniciar e sustentar amizades ou desenvolver autocensura que limita a própria criatividade e expressividade. Pode trazer em si a sensação de não ser amado e desenvolver ciúme ou inveja das pessoas que parecem ter mais amor, sendo todas essas formas de expressão a evidencia da desconexão do senso da própria dignidade essencial.

Claro que cada comportamento acima vai ser expresso de forma única pelo ser porque cada um de nós traz em si sua maneira única de sentir e de lidar com os desafios emocionais utilizando seus próprios recursos internos. É claro que algumas dessas crianças conseguem, aparentemente, maior adaptação que outras porque mesmo expressando muitos aspectos desarmônicos com a própria natureza, são ainda apoiados e valorizados pelo meio social e cultural. O sentimento internalizado de rejeição é um dos maiores danos feito à alma que se ancora no plano terrestre. Mas, existem muitas outras formas de estarmos causando danos às gerações futuras e se quisermos construir um mundo melhor, verdadeiramente humano, temos que nos conscientizar de nosso atos.

Todas as formas de defesa que o ser adulto expressa são, sem dúvida, estabelecidas durante a fase de sua infância e assim dizemos que temos adultos manifestando facetas de suas crianças feridas. Onde há ferimento há dificuldade de amadurecimento psicoemocional! Muito facilmente identificamos comportamentos que evidenciam as defesas e infelizmente é muito alto o número de pessoas que justificam seus comportamentos imaturos e ao invés de reconhecê-los, nega-os. A negação é uma atitude de defesa. Negar não colabora para o amadurecimento psicoemocional. O crescimento psicoemocional só pode acontecer quando podemos reconhecer nossos erros e corrigi-los através de mudança de atitudes.

No próximo capitulo deste assunto faremos uma listagem elucidativa de exemplos de comportamentos e ou atitudes para que você possa reconhecer aspectos feridos da sua criança interna e que estão se manifestando na sua vida adulta.
Vamos concluir esse tema objetivando uma auto-reflexão:

Como podemos reconhecer a criança ferida dentro de nós?

Observando-nos com olhos amorosos porém objetivos, pois todos nós fomos feridos de alguma maneira e reconheceremos o ferimento quando nos identificamos com alguma(s) das seguintes atitudes:

- Rejeitamos assumir o papel materno/paterno na constelação familiar.
- Rejeitamos assumir as qualidades femininas/masculinas.
- Experimentamos falta de confiança no mundo em que vivemos.
- Evitamos lidar com situações que nos tocam emocionalmente, tendo atitudes de escapismos, emburramento, exaltação excessiva, gritaria, chantagem emocional, etc.
- Desenvolvemos atitudes de crítica e de julgamento para com o outro.
- Regredimos emocionalmente a estágios infantis (birra, vingança).
- Colocamo-nos como vítimas das situações.
- Exageramos e dramatizamos a experiência emocional.
- Necessitamos servir ao outro (pais, figuras de autoridade) em detrimento de si próprio.
- Reprimimos os aspectos saudáveis da criança interior como a espontaneidade e alegria.
- Negligenciamos as nossas necessidades emocionais interiores.
- Não confiamos em nossa própria voz interna não tendo convicção por nós mesmos.
- Temos medo de perder o controle sobre os sentimentos profundos e traumáticos.
- Sentimo-nos carentes e incapacitados de lidar com as emoções.
- Sentimo-nos desajeitados, sem graça, sem beleza interna.
- Tendemos a ser herói familiar arcando com responsabilidades que não são nossas.
- Temos tendência de nos sentir sempre rejeitados e indesejados.
- Apegamo-nos a nossa identidade infantil como forma de agradar para se sentir amado.
- Não somos capazes de expressar as emoções profundas.
- Não estabelecemos identidade própria, independente da estrutura familiar.
- Suprimimos nossos dons e qualidades criativas.
- Vivenciamos expectativa de fracasso, negatividade e de autocensura.
- Temos más relações com as figuras paternas e /ou com figuras de autoridade.
- Temos uma dependência excessiva para com a mãe ou a constelação familiar
- Vivenciamos sentimentos de culpa em relação à constelação familiar.
- Sentimos que não habitamos o corpo físico plenamente, que o lugar onde nos encontramos não é o nosso lugar (sentimento de sermos alienígenas).
- Temos tendência a nos desculpar em todo momento.
- Nos sentimos incapazes de assumir responsabilidade para com a nossa cura.
- Desenvolvemos atitudes de co-dependência emocional.
- Guardamos mágoas e ressentimentos e não choramos nossas dores.
- Levamos a vida com muita seriedade, sem leveza no coração, sem alegria.
- Vivenciamos medo do desconhecido e de pesadelos.
- Endurecemos nossos corações pelas experiências amargas vividas.
- Desenvolvemos a intolerância, a inflexibilidade e a inadaptabilidade.
- Cultivamos profundo pesar por traumas ocorridos em nossas estórias de vida.
- Responsabilizamos o outro pelos nossos próprios sentimentos.
- Desenvolvemos a capacidade de manipulação do outro em benefício próprio.
- Nos sentimos incapazes de perceber com clareza nossos próprios valores.


Maria Cecília ParoCRP 06/30040-1 .... mais aqui

sábado, março 22, 2008

Personalidade Borderline e as Origens na Infância

"Eu não sabia que havia gente assim"

"Os estudos feitos em pacientes com transtorno de personalidade borderline, quanto às ocorrências na infância enfocaram basicamente a privação da criança, da presença dos pais (principalmente a mãe), assim como problemas familiares intensos. Esses estudos foram inconclusivos. Nos últimos anos passou-se a investigar a relação entre abuso sexual na infância e a personalidade borderline. Nesse caso os estudos encontraram taxas que variavam de 10 a 73% dos pacientes borderline com passado de abuso sexual por parte dos pais ou de quem tomava conta deles.
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Talvez tenha faltado uma investigação um pouco mais ampla: afinal quem abusa sexualmente de uma criança tem a personalidade equilibrada ? Será que essas crianças desenvolveram uma personalidade desviada por herança genética ou influência familiar/ambiental ? O abuso sexual compromete a personalidade como um todo ?
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Resultados da pesquisa:
Outras formas de abuso da criança foram encontradas com maior freqüência do que o abuso sexual isoladamente. 91 e 92% dos pacientes sofreram alguma forma de abuso e abandono respectivamente, e 60% sofreram abuso sexual na infância. 75% dos pacientes passaram por experiências como humilhação, frustração, mensagens ambíguas, serem postos em situações de solução impossível; consideradas como abuso emocional.
Outras situações apontadas pelos pacientes foi a responsabilização enquanto crianças de outros membros da família, sentimento de desamparo quanto àqueles que deviam cuidar deles e inconsistência no relacionamento.
Conclusão:
O abuso sexual não é uma condição necessária nem suficiente para o desenvolvimento de uma personalidade borderline. Este estudo não foi capaz de definir novas causas para este transtorno psiquiátrico, mas complementou seu conhecimento. Provavelmente a personalidade borderline é multicausal, e vários outros tipos de estudo ainda devem ser feitos."
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